Teatro Adulto/Estreia
NAS VENTANIAS DE UMA ARETÉ
Dias 10 e 11, 17 e 18, 24 e 25 de Novembro.
Sábado às 21h, Domingo às 19h.
Pague Quanto Puder.
Sinopse:
Narra a saga de Benito, um homem que faz da ordem seu caminho e nas encruzilhadas da vida vê sua patente ameaçada e por isso vai defendê-la a qualquer custo.
Ficha Técnica:
Atuação: Majó Sesan
Direção: Rogério Tarifa
Texto: Michel Yakini
Cenografia: Andreas Guimarães
Figurino: Ruth Melchior
Luz: Marcus Filomenus
Trilha Sonora: Mário Conte
Direção Musical: André Pereira
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Show e Lançamento do Vídeo
SAMBA DA UTOPIA
com
JONATHAN SILVA
Participações encantadas : CEUMAR e GISELDA PERÊ
Dia 16 de Novembro, Sexta, 21h.
R$ 20,00 (inteira) R$10,00 (meia).
Sobre Jonathan Silva:
O músico Jonathan Silva é natural de Vitória-ES e reside em São Paulo desde 1999. Tem três CDs autorais lançados: “Necessário” (1996), “Benedito” (2008) e “Precisa-se de compositor com experiência” (2015). Suas composições misturam as linguagens do Congo, Samba, Jongo e Baião com influências da vanguarda paulistana, como Itamar Assumpção e Grupo Rumo, resultando num criativo universo sonoro. Atua como compositor junto às companhias de teatro Bonecos Urbanos, Cia São Jorge de Variedades e Cia do Tijolo.
Acaba de lançar, em outubro de 2018, o single “Samba da utopia” com participação da cantora Ceumar e da Cia do Tijolo.
Ficha Técnica:
Jonathan Silva: voz e violão
Filpo Ribeiro: guitarra, viola dinâmica e rabeca
Marcos Coin: violão e guitarra
Lucas Brogiolo: percussão e bateria
Foto: Adriana Vichi
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Música
KLEBER ALBUQUERQUE e RUBI
no show
CONTRAVENENO
Dias 22 e 29 de Novembro, Quinta, 21h.
R$ 30,00(inteira) R$ 15,00(meia).
Sobre o show:
CONTRAVENENO
“Você tem razão, sou contradição,
Vou na contramão dessa multidão,
Se ela diz que sim, luto pelo não,
Se ela diz que não, é tão claro o sim.”
CANÇÕES PARA DESENVENENAR CORAÇÕES EM TEMPOS TÓXICOS
O compositor e cantor paulista Kleber Albuquerque e o cantor brasiliense Rubi apresentam o novo espetáculo musical “CONTRAVENENO”, mais do que um simples encontro no palco, os músicos celebram o prazer de entretecer melodias e entrelaçar seus cantares na boa e velha arte de cantar a duas vozes. Em comum na carreira individual dos dois artistas há a influência da tradição da música caipira, das duplas sertanejas ouvidas na infância.
Para além deste mergulho interior, tanto no sentido geográfico quanto sentimental, “CONTRAVENENO” elege um repertório de canções com alta densidade poética, com letras que, ainda que não panfletárias, dialogam de forma crítica em relação ao momento atual, revitalizando a assim chamada “linguagem da fresta” em temas como A Banca (composta em “homenagem” a Eduardo Cunha) e na própria Contraveneno, a canção que dá título ao show.
Foto: Flavia Alves
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Teatro Adulto
O CAPITAL – Arlequins apresenta Marx
Dia 30 de Novembro, Sexta, 21h.
Pague Quanto Puder.
Sobre o espetáculo:
“Ser radical é agarrar as coisas pela raiz. Mas, para o homem a raiz é o próprio homem.”– Karl Marx
O Arlequins, da Cooperativa Paulista de Teatro, há mais de 40 anos se dedica ao fazer teatral. No diálogo entre os artistas e o público desenvolvemos nossa poética, que retrata a síntese do que fizemos do presente e do passado: nossa história – “tudo tem história” -, aprendemos a sentir nos ventos onde buscar esse essencial do teatro: o público. Espectadores públicos, problemas públicos, a comunidade, sempre, como centro. Seja a comunidade dos cidadãos das várias classes seja a comunidade teatral, sempre na tentativa de superar os conceitos de cultura-opressora. Há que chegar a ele, o público, esse direito. Acreditamos na arte como expressão política e na busca da construção de um humano que supere, a nossa pouca humanidade.
Com a comédia épica “O Capital – Arlequins apresenta Marx” queremos trazer uma reflexão para essa “irracionalidade” que cega os sectários, não permitindo a percepção da dinâmica da realidade. Em 2017, o Livro I de O Capital comemorou 150 anos de sua primeira publicação e em 2018, 200 anos do nascimento de Marx. Hoje vivemos uma crise econômica, política e social, um desmonte de direitos dos trabalhadores, que foram conquistados com muita luta. O Capital, de Karl Marx, nos fornece uma potente ferramenta para compreendermos como essa sociedade se organiza. A questão não é partidária, nem de Estado, nem de democracia, e sim reconhecer que esse modo de produção subordina as demais esferas do nosso cotidiano individual e coletivo: É UMA TOTALIDADE!
“Para o pensar não há ponto de partida melhor do que o riso. As sacudidelas do diafragma oferecem melhores chances para o pensamento do que as comoções da alma.” – Walter Benjamin
Ficha Técnica:
Texto – Éjo de Rocha Miranda e Ana Maria Quintal
Direção – Sérgio Santiago
Elenco – Alexandre Garcia
Ana Maria Quintal
Danielle Agostinho
Fillipe Gomes
Iluminação – Ira Montenegro
Sonoplastia – Miranda
Artes Gráficas/Fotografia – Marisa Quintal
Operação Técnica – João Riddle
Vanda Martins